terça-feira, 19 de agosto de 2008

Pânico por prova...

Estamos perto da primeira avaliação deste terceiro bimestre e, de novo, o pânico. Os alunos tem encarado a prova como sendo uma atividade punitiva, de sofrimento e até de humilhação. Estranho este comportamento, pois a prova é o momento de descobrirmos nossas reais limitações! Além disto, a prova é com consulta, pois não estimulo decoreba mas sim raciocínio. Mas percebo que neste aspecto reside o problema. O aluno não quer fazer uma prova na qual ele não possa fazer uma cola antes (será?). Ou, no caso específico da disciplina de algoritmos com enfoque em produção de código em C++, não ter acesso a um compilador que o salve de erros. Muitos buscam a programação direcionada a erro zero, isto é, fazem o programa de qualquer jeito e depois vão "acertando" até que ele "rode" da forma desejada. Não páram para pensar! Isto é muito ruim...

Não vejo razão para pânico desde que cumpramos o nosso papel. Mas qual papel? O de participar ativamente das aulas juntamente com a feitura das listas de exercícios. Afinal de contas, a lista de exercícios é uma prévia da prova!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Aprender com ou sem Interface Gráfica?

Hoje estava pensando até onde é útil obrigar os alunos a usarem interface estilo terminal texto (console). Todos os principais softwares que conhecemos são gráficos. Será que não deveríamos iniciar programando voltado para botões, caixas de texto etc, ao invés dos cout/cin (C++) ou dos printf/scanf?